.

.

14 de setembro de 2011

Senti o voo e a sua liberdade e vi o mundo do alto da minha janela sem quase lhe chegar ao parapeito. Decidi sem raciocinar, sem juntar nem balançar. Descobri a música que nascia a cada mover pulsante. Uma satisfação sem memória de quando somos pequenos... Há coisas da infância que não conhecemos ou não recordamos, mas que sabemos senti-las se as vivemos mais uma vez.

Sem comentários: