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27 de fevereiro de 2011

Qualquer semelhança é pura coincidência



Como cinéfila que sou, não me incomoda nada saber que muitos dos filmes que vemos são adaptações de obras ou de outros filmes já editados, desde que essas cópias e apropriações sejam feitas com grande qualidade, e que cada uma tenha algo de exclusivo e venha adicionar uma renovação ao modo como decifrávamos o seu conteúdo.

Não querendo ser uma intelectual pretensiosa, mas aparentando-o, aspiro sempre, como consumidora, antever um padrão de qualidade que está muitas das vezes, embora nem sempre, intimamente ligado a sucessos de bilheteiras ou a alguns espíritos melhor iluminados. Isto tudo, sem preconceito e desapreço por outras obras divinais menos divulgadas e de atributos análogos.

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