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9 de abril de 2011

No mundo da maçã, rendo-me às evidências

Numa das minha viagens ao "istrangeiro"entrei numa loja da Apple, não era ainda possuidora de nenhuma das suas maravilhas informáticas e desconhecia a política empresarial. Fiquei impressionada com o conceito, marketing e ideal da empresa (alguns poderão questionar-se como é que eu ainda não a conhecia, pois bem, há sempre uma primeira vez para tudo).

A loja era grande, muito grande eu diria, em extensão e altura. Deviam lá estar perto de uma centena e meia de pessoas ou mais, tínhamos a noção de que eram muitas mas deslizávamos perfeitamente bem entre as mesas, os voyeurs e os nerds. No grande loft havia algumas mesas comprida com Mac´s, iPhones, iPads... e tu podias pegar neles, desbundá-los completamente. Tinham vários produtos, de várias cores e feitios e muitos empregados para te ajudarem, sem andarem atrás de ti como se tu fosses inábil para pedires ajuda por tua iniciativa.

A empresa, que confia no seu potencial, não receia que o consumidor descubra os seus produtos antes de os comprar, muito pelo contrário, eles sabem e estão confiantes que o cliente, se não o é, vai passar a sê-lo minutos após manusear o produto e têm personalidade suficiente para ignorar quem não entenda este conceito. Ora isso transmite total segurança no produto e olhem que eu não percebo nada de marketing, contudo, gosto da sinceridade, do profissionalismo e da qualidade.

Ninguém me paga para estar a escrever isto, e de qualquer forma não deve haver muita gente a ler este bloguinho, por isso sinto-me à vontade para fazer publicidade e propaganda, até porque desde então comprei um iPod e um Mac e estou deveras satisfeita.

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