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5 de março de 2012

As expectativas que temos na vida têm impacto na nossa saúde

Estive a ler uma notícia no jornal Público baseada num estudo de Michael Marmot e cheguei a uma conclusão:

Quero ser rica, viver no centro de uma cidade, ser trabalhadora independente e tirar um doutoramento para viver até aos 100 anos!!!!



A esperança média de vida conta com estes factos:

Geograficamente

"a esperança média de vida de uma mulher no Zimbabwe é de 42 anos e a de uma japonesa é de 80 anos"
"um queniano morre em média aos 47 anos e um sueco pode chegar contar aos 82"

Socialmente

"(...)o sítio onde fica o Parlamento britânico "e onde vivem muitos políticos e pessoas ricas". Pois nesta mesma área geográfica, a diferença entre o mais rico e o mais pobre dos habitantes é de 17 anos."

"Em Washington D.C. entre o mais rico dos seus habitantes e o mais pobre distam 18 anos de diferença em esperança média de vida"

Academicamente

"até na igualitária Suécia há um estudo que mostra que há diferenças entre um detentor de um doutoramento e o de um mestrado, o doutorado tem maior esperança de vida".

"Mas ainda assim encontrou maiores taxas de mortalidade entre os funcionários públicos do final da escala comparados com os do topo."



Gomes, Catarina, in Jornal Público,"Do nascimento à morte o que mais conta é a classe social" 04.03.2012

1 comentário:

Ana disse...

Ainda bem que o que eu quero é mesmo isso! Consiga isso e vivo até aos 100!