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23 de julho de 2012

A quem entender...

Foi numa dessas banais conversas, num desses instantes dourados que partilhámos que descobri, aquilo que escrevia não procurava imitar ninguém, era o seu jeito de se compreender de compreender o mundo. Nunca teve a pretensão de forjar pequenas "pérolas" literárias. O que escreve não é apenas uma coisa deste mundo,são dois fios que se entrelaçam e que ligam este mundo ao "outro".

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